sábado, 29 de junho de 2013

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER



MULHERES NO MUNDO.

A violência dirigida contra as mulheres, a saúde e a pobreza estarrecedora fazem do Afeganistão o país mais perigoso do mundo para ser mulher, com o Congo em segundo lugar devido aos terríveis níveis de estupro. Paquistão, Índia e Somália ficam em terceiro, quarto e quinto, respectivamente, na pesquisa global das percepções de ameaças que vão desde a violência doméstica e a discriminação econômica ao feticídio feminino (a destruição de um feto no útero), mutilação genital e ataque de ácido. 

TrustLaw pediu a 213 especialistas em gênero, cinco índices para classificar os níveis de perigo, assim como, por seis categorias de risco. Os riscos consistiam em ameaças à saúde, a violência sexual, não-violência sexual, fatores culturais ou religiosos, a falta de acesso aos recursos e ao tráfico. 

Os níveis assombrosos de violência sexual na RDC, confere sua classificação como segundo lugar mais perigoso para as mulheres. Um estudo recente dos EUA afirmou que mais de 400 mil mulheres são estupradas há cada ano. A ONU tem chamado o Congo de "a capital mundial do estupro".

A coisa mais perigosa que uma mulher na Somália pode fazer é ficar grávida. Quando uma mulher engravida sua vida é 50-50, porque não há cuidados pré-natais. Não há hospitais, nem saúde, nem nada.

"O Paquistão tem algumas das maiores taxas de homicídio dote, os chamados crimes de honra e casamento precoce." De acordo com a comissão de direitos humanos no Paquistão, cerca de 1.000 mulheres e meninas morrem em assassinatos de honra anualmente. 

Mulheres morrem no parto a cada dia no Afeganistão, um país com um dos maiores índices do mundo em mortalidade materna.

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